SET 13, 2022
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A disparada da inflação, com fortes altas nos preços de energia, combustíveis, alimentos e moradia, erodiu o poder de compra em todo o mundo e fez de 2022 “um dos piores anos da história recente” para quem planejava ter qualidade de vida depois de parar de trabalhar.
Essa é a principal conclusão do ranking global de aposentadorias elaborado pela Natixix Investment Managers, que considera fatores como saúde, bem-estar econômico, renda dos benefícios de previdência e qualidade de vida em 44 países.
A lista inclui os países desenvolvidos, os membros da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e os grandes emergentes dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China).
O Brasil aparece na 43ª posição, à frente apenas da Índia, no ranking que é liderado pela Noruega. Os aposentados brasileiros sofreram principalmente no quesito bem-estar econômico. Mas, quando se considera o peso da população mais velha sobre a economia, o país está em quinto lugar.
Em todo o mundo, o envelhecimento é um dos fatores a tornar cada vez mais difícil ter boas condições de aposentadoria, já que pressiona a taxa de dependência - ou seja, o quanto os mais velhos dependem da mão de obra em idade ativa para financiar seus benefícios previdenciários.
O Brasil aparece em primeiro lugar no quesito taxa de juros, que garante uma remuneração maior para a poupança feita para a aposentadoria.
Veja, abaixo, o ranking global dos melhores países para se aposentar:
Noruega
Suíça
Islândia
Irlanda
Austrália
Nova Zelândia
Luxemburgo
Holanda
Dinamarca
República Tcheca
Alemanha
Finlândia
Suécia
Áustria
Canadá
Israel
Coreia do Sul
Estados Unidos
Reino Unido
Bélgica
Eslovênia
Japão
Malta
França
Estônia
Polônia
Cingapura
Portugal
Chipre
Eslováquia
Itália
Hungria
Lituânia
Chile
Letônia
México
Rússia
Espanha
China
Grécia
Turquia
Colômbia
Brasil
Índia
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